terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A HISTÓRIA DA NOSSA SALVAÇÃO - Encenação da Paixão de Cristo 2015




Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como ovelha muda perante os tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca”. 

Mas, Ele, depois de todo o sofrimento, viu a sua posteridade e o Senhor prolongou os seus dias. Viu o fruto do trabalho de sua alma, e ficou satisfeito. Ao derramar sua alma na morte, o Servo de Deus, o justo, viu florescer a vida!






Vejam! O tempo mudou. Os ventos mornos, anunciadores da primavera e da Páscoa começaram a soprar... Ficai atentos e vigiai porque quando vem a tarde vós dizeis: o dia de amanhã vai ser bom, porque o céu está ruivo. Pela manhã dizeis: vamos ter chuva hoje porque o céu está carregado. Sabeis interpretar os sinais do céu, mas não sabeis interpretar os sinais da terra. Uma geração má e adúltera deseja um sinal, e nenhum sinal será dado. Mas o que eu disse tudo vai se dar. Filhinhos, não há limites para a fé. Fé é a corda que o homem segura quando desce ao inferno. Com ela vai para a beira do túmulo e mais além e, ainda que eu caminhe no vale da sombra da morte, nada temo porque o Pai está comigo. E digo mais: “Como um relâmpago que rutila dum extremo do céu a outro, assim será em seu dia o Filho do Homem.
 





































































































Pai, eles são os campos em que semeei minhas sementes. São a leiva onde vão germinar os grãos que lancei. Se o campo for aniquilado, de que terá valido minha semeadura? Perdidas estarão as minhas sementes. Eles são tudo quanto tenho. Neles plantei minha palavra. Guarda minha planta. Vê, Pai do Céu; não deixes que minha vida haja sido em vã, salva o meu trabalho.

A HISTÓRIA DA NOSSA SALVAÇÃO - DIREÇÃO E PRODUÇÃO DE GLADISTON DE ARAÚJO - SEMANA SANTA DE 2015

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