segunda-feira, 18 de setembro de 2017

DESFILE CÍVICO, CULTURAL, ESTUDANTIL E MILITAR 2017 DE FELISBURGO-MG



DESFILE CÍVICO, CULTURAL E ESTUDANTIL DE FELISBURGO 2017, EM COMEMORARAÇÃO ÀS SEMANAS BAPTISTA BRAZIL E DA PÁTRIA.


“FELISBURGO, PORTAL DOS MEUS SONHOS!” Uma história de amor sem ponto final...


SETOR 01 - NACIONALISMO

Meu Brasil – (Djalma de Andrade)



A gente fala, protesta:
- Nesta terra nada presta,
O povo é lerdo, indolente...
É a farra, ninguém trabalha
A peste a pátria amortalha
Sob o sol rude, inclemente...

A lei é mito, pilhéria...
Ninguém liga a coisa séria,
Não há remédio, é da raça...
A vida se desbarata:
O pinho, a cuíca, a mulata,
O amarelão, a cachaça...

A gente murmura, fala,
Velhos defeitos, propala
Em língua rude e vil:
É a terra pior do mundo!
Mas no fundo, bem no fundo
Quanto amor pelo Brasil!

Tudo da boca pra fora!
Porque cá dentro ele mora,
Cá dentro a gente o sente...
Meu Brasil atrapalhado,
Meu Brasil confuso e errado,
Você vê que o povo mente.

Você vê que a gente grita,
Mas vê também que é infinita
Esta paixão por você...
Se a bandeira se levanta,
Lá vem o nó na garganta,
E você sabe porquê...

Você sabe e não se importa,
A nossa injúria suporta,
E o nosso labéu também...
Deixe que xingue, que bata,
A gente fere e maltrata,
Quase sempre a quem quer bem.

Meu Brasil, aqui baixinho,
Ouça, sou todo carinho,
E a minha alma você vê...
Qualquer perigo que corra,
Se for preciso que eu morra
Eu morrerei por você.


Execução do Hino Nacional - Nas bandeiras: Brasil: Prefeito Jânio Wilton Murta Pinto Coelho; Minas Gerais: Capitão Tiago Botelho Soares Pereira; Felisburgo: Presidente da Câmara de Vereadores Alessandro Braga Souto
Guarda Bandeira
Salve Auriverde pendão da minha Terra que a brisa do Brasil beija e balança”. SAUDEMOS A BANDEIRA DO BRASIL

As Cores da Bandeira - Escolas Municipais  Flaviano Moutinho de Souza e Adão Costa Prates

BANDA FANFARRA MUNICIPAL ALTANEIROS DA FELIZCIDADE

A Banda/Fanfarra Municipal Altaneiros da Felizcidade originou-se da antiga fanfarra da Prefeitura Municipal de Felisburgo, formada nos anos 70 e que permaneceu ativa até o início dos anos 2000. Atuou principalmente nas Paradas de 07 de setembro, em aberturas de jogos esportivos e seus membros, basicamente, faziam parte do quadro de funcionários da Prefeitura. Em 2010, a Câmara Municipal aprovou o Projeto e, o então prefeito JÂNIO WILTON MURTA PINTO COELHO, sancionou a Lei número 116 de 19 de abril de 2010, criando a Banda Municipal Saber e Arte, entretanto, as atividades não foram retomadas devido ao estado de conservação dos instrumentos. Em 2013, iniciou-se um trabalho de reestruturação da Banda/Fanfarra Municipal, que de acordo com a Lei Número 208, passou a ser denominada “BANDA MUNICIPAL ALTANEIROS DA FELIZCIDADE. Esta iniciativa também não teve sucesso. Agora, neste ano, 2017, a banda/fanfarra foi reativada, a partir da Oficina de Regência de Fanfarras e, brevemente, será equipada com os instrumentos.
Banda Fanfarra Altaneiros da Felizcidade, sob o comando Soldado Alonso
Balizas - secretaria Municipal de Educação
Fanfarra - Coordenadoria Municipal de Cultura e Secretaria Municipal de Educação




TIRO DE GUERRA, POLÍCIA MILITAR E BRIGADISTAS


Tiro de Guerra de Jequitinhonha - Sob comando do Subtenente Palmares








REPRESENTAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS

Forças Armadas - Coordenadoria Municipal de Cultura

As forças armadas constituem o conjunto das organizações e forças de combate e de defesa do país. São organizações permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, geralmente sob autoridade direta do Ministro da Defesa e sob autoridade suprema do Presidente da República.
As forças armadas são constituídas pelo Exército, Aeronáutica e Marinha que têm como missão zelar pela defesa da Pátria, pela garantia da ordem interna e dos Poderes Constitucionais.
Os militares brasileiros, especialmente os do Exército, tornaram-se mais envolvidos em ações ou programas cívicos, educacionais, de saúde e de construção de estradas, pontes e ferrovias em todo o país.
Sua força militar é uma das maiores do mundo com efetivo calculado em mais de 1.600.000 homens.
No Brasil, o 25 de agosto é especialmente dedicado ao soldado. Parabéns, patriotas!








OS ESTADOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
 






O Brasil é um país com enorme extensão territorial e proporções continentais.  Para facilitar sua administração e organização política, houve uma divisão de governos, sendo eles: federal, estadual e municipal. Assim surgiram os Estados e os municípios.
Os Estados são conhecidos também como Unidades da Federação. No total, o Brasil possui 26 Estados, mais o Distrito Federal e estão agrupados em 05 grandes regiões geográficas: Norte, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.
Vale ressaltar que cada Estado possui uma capital, onde são tomadas as decisões políticas e administrativas daquela Unidade.


Estados da República Federativa do Brasil - Alunas da Faculdade UNILUME






SETOR 02

HISTÓRIA DE FELISBURGO - Entre, nossos prefeitos convidam, a casa é sua!



Naquele longínquo janeiro do ano de 1976, escreveu o poeta Carlos Drummond de Andrade: “Enjoado de viver o de sempre, desdobrei o mapa de Minas Gerais, esse país dentro do país, na esperança de achar uma cidade que fosse a cidade... Encontrei. FELISBURGO! Esta é a cidade, exclamei, por sua condição, natureza e destino. Cidade que se fundou para exercer a felicidade. Para lá eu vou... Pois, Felisburgo é a negação do triste! Corro para lá... para ser feliz em Felisburgo!”



AS CORES DA BANDEIRA DE FELISBURGO

Definida classicamente como sendo o símbolo visual representativo de nosso Município, a bandeira de Felisburgo foi projetada utilizando as cores Azul, amarela e vermelha.

O azul – Cor predominante que representa a realeza e a aristocracia ocidental, mas, sobretudo, simboliza a criatividade, a justiça, o zelo, e a lealdade com que os prefeitos e vereadores deveriam governar o município. O azul lembra ainda o céu, as águas e, principalmente, o sentido daquilo que é infinito; eterno.

O amarelo – A cor amarela significa luz, calor, otimismo, alegria, felicidade. Está associada à inteligência e intelectualidade. Também representa a riqueza, o dinheiro e o ouro, simbolizando a grandeza do Município.

O vermelho – está associado às lutas e desafios em diversas áreas da sociedade, bem como, é sinal de ruptura com o passado de miséria do povo oprimido. Representa ainda, o sangue vertido nas lutas históricas dos sertanejos e indígenas que habitavam o nosso território.

ALEGORIA MÃE NATUREZA - BAPTISTA BRAZIL
Carro Mãe Natureza - Escola Municipal Euplínia Magalhães Barbosa


A alegoria foi inspirada no livro Mãe Natureza, de Baptista Brazil e traz os elementos compõem o nosso ecossistema. A exuberância de nossa biodiversidade é resultado da chamada zona de transição da Mata Atlântica, do cerrado e da caatinga. O clima ameno oferece campos verdejantes por muitos meses do ano, temos uma paisagem entrecortada de rios e córregos. Aqui e acolá, uma cachoeira aparece para enfeitar o lugar e nas chapadas as bromélias multicores se espalham grudadas aos antigos troncos retorcidos da vegetação do cerrado. Tatus, tamanduás, dezenas de espécies de aves e insetos, catingueiros, cobras, onças suçuaranas, pacas, preás, dentre outros animais que completam o cenário natural de nosso Município. Nossa Natureza é o máximo! Sem igual!
 

Nathan - Baptista Brazil


QUILOMBOLA DO PARAGUAI

A história conta que foi lá onde tudo começou... O surgimento da Comunidade Quilombola do Paraguai precede à fundação da área urbana de Felisburgo. Entre os anos de 1862 a 1.869, foi criado um foco de resistência quilombola por Manoel Antônio de Matos. No cenário nacional acontecia a Guerra do Paraguai, daí o nome da Comunidade. As famílias Matos, Marques e Vaz são oficialmente as fundadoras do Quilombola. A comunidade guarda os costumes da ancestralidade e preserva as manifestações culturais advindas da raça negra.

Quilombola Paraguai - Escola Municipal Nedina Alves Brandão




OS DESBRAVADORES

Nasce o Comercinho do Rubim do José Ferreira...



Não se pode precisar com certeza o ano da fundação de Felisburgo, nem a profissão daquele que foi o fundador de nossa cidade. Sabe-se apenas que o surgimento do vilarejo ocorreu nas proximidades do ano de 1871, com a chegada do precursor José Ferreira Souto. No que tange ao ofício do fundador, persiste a divergência entre nossos historiadores: Um militar? Um canoeiro? Eis a questão! Até o momento, tal informação representa um elo perdido na história. Em 1899, Manoel Albino, um dos pioneiros, iniciou a construção de uma capela em louvor a São Sebastião, onde foi celebrada a Primeira Missa, por Frei Emereciano, oficializando assim a criação do povoado. Dentre os pioneiros, destacamos o diamantinense João Baptista Brazil Lopes de Figueiredo, que em 1918, conseguiu a aprovação do nome Felisburgo junto à Câmara Municipal de Jequitinhonha. Na condição de Distrito, Felisburgo pertenceu a Jequitinhonha e Joaíma e, conseguiu a sua emancipação político-administrativa em 1° de Março de 1.963.
Os desbravadores - Escola Municipal Euplínia Magalhães Barbosa


MESTRA CIRILA, RETRATO DE UM POVO

Nunca se soube de onde ela veio... Nem mesmo teve um sobrenome! Apenas, CIRILA! Uma mulher negra, pobre, solteira, forasteira, sozinha, sem família, artista... Ela reunia todas as características de um indivíduo predestinado ao preconceito e à intolerância. Todavia, impôs sua cidadania e tornou-se numa das mulheres mais importantes e influentes de toda a história de Felisburgo. Deixou-nos além do legado de suas esculturas, uma grande lição de vida. Sua memória jamais será apagada de nosso meio. Enquanto Felisburgo tiver história para viver e contar, Mestra Cirila permanecerá!







FAMÍLIAS PIONEIRAS


Era o final do Século XIX e início do Século XX, começaram a chegar nas terras do vasto território dos implacáveis índios Botocudos e Maxakali, as primeiras famílias felisburguenses. Chegaram com bravura, espírito desbravador e coração aventureiro em busca de terras férteis e de água com fartura. Ergueram suas bandeiras, fincaram seus brasões, plantaram suas raízes. E os raios fulgurantes da civilidade fizeram resplandecer as primeiras páginas da cidade... Ali! Bem ali, às margens do Ribeirão José Ferreira. Vieram as adversidades do território primitivo, mas não foram fortes nem suficientes para tirar o sonho das famílias pioneiras. E a terra linda e ainda vazia... Aos poucos sentia que o milagre acontecia... E povoado crescia! Vieram outras famílias; e outras; e outras mais... E o milagre se confirmou, pois no ajuntamento destas famílias, uma só se formou: a Felisburguense!


Famílias Pioneiras - Escola Estadual Tranquilino Pinto Coelho





AS RIQUEZAS NATURAIS DE FELISBURGO


Felisburgo está localizado no baixo Jequitinhonha, com área territorial de 596 km², relevo 20% plano, 40% ondulado e 40% montanhoso. Podemos afirmar que o relevo predominante é de planaltos, mas nota-se a presença de planícies e pequenas Depressões. A maior altitude municipal é de 1.089 metros e, na sede, 610 metros acima do nível do mar, possibilitando assim um clima ameno, o Tropical de Altitude, com noites propícias para dormir um sono tranquilo. Quanto à temperatura, acontece uma variação entre 24,4ºC e 31,1ºC. Com média mínima anual de 19,3ºC. O índice médio de chuva anual é de 841 mm. Este índice é considerado bastante baixo e chega muitas vezes comprometer a agropecuária, que representa a base da economia do município. Nossa vegetação faz parte da chamada zona de transição entre a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. A fauna é bastante rica e diversificada.
Riquezas Naturais de Felisburgo - Escola Estadual Tranquilino Pinto Coelho




“FELISBURGO, A CAIXA D’ÁGUA DO JEQUITINHONHA”

Felisburgo fica localizado na região de abrangência do Aquífero Cristalino, possui um extenso lençol freático que originou inúmeros mananciais formadores de vários córregos de forte relevância para as bacias do Rio Jequitinhonha e do Rio Jucuruçu. 85% do território felisburguense integra-se à Bacia do Jequitinhonha, à sua margem direita e 15% à Bacia do Rio Jucuruçu. Diretamente, estes rios e seus afluentes condicionam a vida neste semiárido brasileiro denominado “Polígono das Secas”. O desaparecimento deles representaria o comprometimento total da vida nessa localidade. Toda a Biodiversidade deixaria de existir e milhares de seres humanos estariam sem “pátria” Seria uma catástrofe sem precedentes. Poeticamente, Felisburgo é chamado de “A caixa d’água do Jequitinhonha, porque mesmo com a crise hídrica que se agrava a cada dia, Felisburgo desponta no cenário regional como sendo o maior reservatório de água do Vale do Jequitinhonha. 
Rioquezas hídricas de Felisburgo - Escola Estadual Tranquilino Pinto Coelho



RIQUEZAS PRODUTIVAS DE FELISBURGO

A economia predominante é a agropecuária: pecuária de leite e corte, e agricultura básica: feijão, mandioca e milho. Também destaca-se o setor de serviço e o comércio tem se desenvolvido de maneira significativa nos últimos tempos. Ainda assim, pertence ao grupo de Municípios economicamente mais pobres do país. Em relação à Região do Baixo Jequitinhonha, ostenta o título de cidade maior Índice de Desenvolvimento Humano. A mudança do índice de desenvolvimento da economia do Município precisa e deve passar pela criação e manutenção de políticas que visem incentivar e fomentar o setor produtivo, bem como, evitar a exploração predatória dos recursos naturais. É necessário que se estabeleça uma economia sustentável, no sentido de se garantir o futuro das gerações vindouras.

Riquezas Produtivas de Felisburgo - Escola Estadual Tranquilino Pinto Coelho



ALEGORIA: O MUNDO DO TRABALHO


O Trabalho

(Olavo Bilac)
 

Tal como a chuva caída
Fecunda a terra, no estio,
Para fecundar a vida
O trabalho se inventou.

Feliz quem pode, orgulhoso,
Dizer: “Nunca fui vadio:
E, se hoje sou venturoso,
Devo ao trabalho o que sou!”

É preciso, desde a infância,
Ir preparando o futuro;
Para chegar à abundância,
É preciso trabalhar.

Não nasce a planta perfeita,
Não nasce o fruto maduro;
E, para ter a colheita,
É preciso semear...

 
Carro O Mundo do Trabalho - Escola Estadual Tranquilino Pinto Coelho





                        O TROPERISMO


Da abundância de nossas águas e das terras férteis, surgiu o tropeiro com raça e estampa, de gado e de mulas levando e trazendo bem mais que animal: a nossa cultura, a informação, a integração dos rincões, o comércio. Do pouso das tropas nasciam cidades, abriram estradas. Sonhos vinham, sonhos partiam... Os tropeiros plantavam a saudade no rastro da estrada e, na lenta jornada de sinas tropeiras, traziam no lombo das mulas cargueiras, a esperança pro seio do sertanejo desbravador. Seus heróicos feitos ficaram na história, pois tropeavam o civismo, cambiavam a querência nos tempos sofridos.

Tropeiros de tropas lentas, sonolentas... de geadas, de ventos, de chuvas, de mormaço e de frio; das águas traiçoeiras das cheias de rio... De olhos cansados por sob o chapéu, tendo Deus por parceiro, levaram farturas em muitas lonjuras e pelo estradeiro bordou a história do povo Brasileiro.
Troperismo - Escola Estadual de Felisburgo


FESTAS POPULARES DE FELISBURGO
Casamento na Roça - Escola Estadual de Felisburgo
Festa, cultura e diversão... Assim são as Festas Populares que acontecem em todo o Brasil, cuja principal característica é a participação do povo. São características também pela presença marcante das tradições regionais, rituais religiosos, comidas, músicas, danças e roupas típicas e estão intimamente ligadas ao folclore brasileiro, pois apresentam forte componente cultural. Acontecem ao ar livre, nas ruas, praças, mercados ou estádios, envolvendo muitas vezes uma cidade inteira. O Brasil, sem dúvida é campeão na organização de festas populares! Como tem uma área territorial extensa e cada região apresenta características diferenciadas, há muito que festejar! Felisburgo, como não podia ser diferente, mantém vivas suas manifestações tradicionais de cunho populares. Festas e folguedos transitam por todo o calendário anual do município que proporcionam lazer, diversão e cultura para seus habitantes. Dentre elas podemos citar o Carnaval, as festas juninas, o folguedo do Boi de Janeiro, as Folias de Reis, a Cavalgada da Maçonaria. Nossas festas populares são motivo de orgulho, pois representam diretamente a nossa ligação com a ancestralidade e forma a nossa identidade felisburguense. Salve, as festas populares!
Cavalgada da Maçonaria - Escola Estadual de Felisburgo



Carnaval - Escola Estadual de Felisburgo



FESTAS RELIGIOSAS DE FELISBURGO


As festividades religiosas presentes em diversas religiões são comemorações, cerimônias, rituais que fazem parte da fé de diversos grupos sociais. Estas sociedades ao manifestarem publicamente as convicções religiosas fortalecem o sentimento de pertencimento que comungam coletivamente, pois estas celebrações reafirmam os laços sociais e as raízes que aproximam os homens, movimentam e resgatam lembranças e emoções. Geralmente, as festas religiosas acontecem em datas especiais. Em Felisburgo, são muitos os eventos religiosos no transcorrer do ano: Temos os avivas e a Marcha pra Jesus; A Festa do Padroeiro São Sebastião; Semana Santa; Corpus Christi; as Festas Marianas; Natal e as Folias de Reis.


Corpus Christi e Festa de São Sebastião
Aviva e Marcha para Jesus
Festas Juninas e Pastorinhas - Escola Estadual de Felisburgo
 

A COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA

Salve, ó Senhora Santa, Rainha santíssima,
Mãe de Deus Coroada,

Senhora Nossa

Virgem Imaculada

ó Maria, eleita pelo Santíssimo Pai celestial,
que vos consagrou por seu santíssimo Filho!

Rainha das águas, da terra e do céu!
Em vós residiu e reside toda a plenitude

da graça e todo o bem!
Salve, ó Palácio do Senhor!

Salve, ó tabernáculo do Senhor!
Salve, ó Morada do Altíssimo!
Salve, ó Manto do Senhor!
Salve, ó Serva do Deus!
Salve, ó Mãe do Senhor!



Protegei-nos, ò Mãe querida

Porto Seguro

Estrela dos navegantes

Esperança dos Aflitos.



Cuida da nossa cidade, do nosso povo!
                                                AMÉM!

Festas de Maio - Coroação de Nossa Senhora - Escola Municipal Leolino Chapadeiro

A CULTURA QUE BROTA DO MEIO RURAL”
  
O meio rural de Felisburgo é a referência singular da nossa existência. Somos um povo de origem sertaneja e caipira. Nossa essência cultural pulsa em cada comunidade do nosso Município. Sob o céu estrelado da roça e do lumiar da Lua de prata, o povo se “arreúne” nas rodas de batuques ou, para ouvir o acalanto da viola que dá o tom e embala o sonho da fartura da colheita. Em janeiro, as folias percorrem os carreiros de bois... Em agosto, Festa da Bandeira... E no arrasta-pé, a quadrilha anima as noites frias de junho... E assim, vamos preservando nossas manifestações históricas, porque um povo que não ama e não preserva suas raízes culturais jamais será um povo livre. Valorizar a cultura rural é enriquecer o acervo cultural do Município.







SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS”


O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é um serviço da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social que é ofertado de forma complementar ao trabalho social com famílias realizado no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF). O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos tem como objetivo fortalecer as relações familiares e comunitárias, além de promover a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando o sentido de vida coletiva. O SCFV possui um caráter preventivo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades dos usuários. Um dos serviços ofertados é o atendimento às crianças e adolescentes, onde os mesmos participam de atividades que visam trabalhar a convivência social, o direito de ser, a participação, a igualdade e a justiça, através do lúdico e da escuta qualificada, estimulando-os a se tornarem cidadãos protagonistas da sua própria história.

Centro de Convivência - Secretaria Municipal de Assistência Social


SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA GRUPO FELIZ IDADE
 

Dentro dos serviços ofertados no CRAS acontecem também encontros semanais com o  grupo da terceira idade. O grupo foi criado no ano de 2008, com o objetivo de socialização e melhoria da qualidade de vida dos idosos.  Durante os encontros são realizadas atividades lúdicas, artesanato, palestras informativas, forrós, viagens e passeios culturais. A qualidade de vida no envelhecimento é importante para que se tenha uma velhice bem sucedida, pois ela vai proporcionar ao idoso um envelhecimento mais saudável e feliz, os grupos de convivência são importantes nesse processo, pois buscam interagir e compensar o vazio social tornando-se um espaço de apoio para a superação das dificuldades e para promoção da qualidade de vida. A importância ou significado de convivência grupal para os idosos que dele fazem parte é um processo de crescimento deste segmento longevo, esse trabalho permite a reaproximação de sua família, e mais ainda que este se sinta aceito e respeitado pelos familiares e por aqueles que antes o criticavam ou discriminava. Através do grupo, estes idosos podem reavaliar a sua vida e ver que precisa estar inserido em um grupo social que lhe proporcione desenvolver suas potencialidades, reconhecer e aprender a conviver com suas limitações.




O ESPORTE DE FELISBURGO”

Dá-se o nome de esporte às atividades físicas realizadas por pessoas que se submetem a regulamentos e participam de competições. A prática de esportes beneficia grandiosamente as pessoas e até mesmo a sociedade, pois reduz a probabilidade de aparecimento de doenças, contribui para a formação física e psíquica além de desenvolver e melhorar tais formações.  Neste processo que o esporte mostra sua grande contribuição à sociedade. Cada esporte possui suas particularidades que envolvem as pessoas e as fazem optar por qual praticar. Os esportes influenciam no desenvolvimento saudável dessas e os distanciam da mentalidade distorcida que hoje se prega no mundo, e ainda faz com que as pessoas se distanciem da criminalidade que está presente em todos os locais de forma bastante organizada e sedutora. O esporte tem a importante e difícil missão de mostrar que nem sempre o caminho mais fácil é o correto. PRATIQUE ESPORTE!


Esporte - Departamento Municipal de Esporte




A SAÚDE DE FELISBURGO 

“A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”. O Município de Felisburgo, através da Secretaria Municipal de Saúde e de acordo com as normas e determinações do Ministério da Saúde/SUS, procura cumprir o seu papel como responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde de seus munícipes. Para isso, a secretaria municipal de saúde conta com o trabalho e a dedicação de profissionais lotados em cada setor afim: Secretaria de Saúde/Administrativo/Regulação; Estratégia de Saúde da Família; Vigilância em Saúde; NASF; Academia de Saúde; Farmácia de Todos.

Os munícipes também contam com a assistência do Hospital de Felisburgo, da APROMIF, o que completa a integralidade da assistência em Saúde.

Saúde - Secretaria Municipal de Saúde


SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE FELISBURGO


O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Felisburgo, fundado em 1973, tem como objetivo principal defender e lutar em prol da classe do agricultor rural. Muitas foram as lutas pela garantia do direito. Nada foi de graça! Nada foi fácil! Na sua linha de atuação contribuiu na construção das leis trabalhistas, participou das lutas contra o Regime de Ditadura Militar, esteve no Movimento de Diretas Já, permanece na defesa da Mulher, da aposentadoria, entre outras. O Sindicato de Felisburgo está trabalhando para que nosso trabalhador tenha seus direitos assegurados atuando em projetos de alto interesse do trabalhador rural, dentre eles, “O Sindicato em Visita”, a Assistência à Maternidade, Auxílio Doença, Aposentadoria e o acesso ao crédito como PRONAF. O Sindicato para continuar fazendo história precisa de cada trabalhador para somar forças na defesa das melhorias para uma vida digna, pois o trabalho na roça não pode ser sofrimento, não precisa de sofrimento! Precisamos ter orgulho de nossa profissão de Trabalhador Rural!

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Felisburgo
CLUBE DE DESBRAVADORES PÁSSAROS DO VALE

O Clube de Desbravador é onde seu filho desenvolve um caráter físico, mental e espiritual. Aprende a se ingressar na sociedade como um cidadão de bem, respeitando as pessoas, a natureza... Aprende a realizar vários tipos de atividades como acender fogo sem usar fósforos, montar acampamentos usando bambus e cordas sem usar pregos, primeiros socorros no caso de emergências: afogamento, entre outras. O Clube de Desbravadores também tem por objetivo participar de campanhas sociais de arrecadação de agasalhos e alimentos, bem como de campanhas de combate à dengue. O jovem desbravador é orientado a viver sem preconceitos de religião, cor, raça e sexo pois somos todos filhos de um só criador, a quem devemos obedecer e glorificar. No Brasil, o clube surgiu em 1959, através do Pastor Adventista Wilson Sarli, na cidade de Ribeirão Preto e no Bairro Capão Redondo na capital paulista. Hoje existem no Brasil aproximadamente 4.000 clubes, congregando 160 mil desbravadores, da faixa etária entre 10 e 15 anos e são mantidos pela organização mundial dos adventistas. Os desbravadores pertencem a diferentes classes sociais, raças ou religiões, mas compartilham dos mesmos princípios e interesses. Os desbravadores se reúnem semanalmente para desenvolver atividades para desenvolver atividades que lhes preparam para enfrentar a vida, servir à comunidade e preservar a natureza. Vibram com atividades ao ar livre e o desenvolvimento físico, mental e espiritual com coragem, pureza e lealdade. Os desbravadores são jovens cristãos e idealistas.
 


A BARCA DE CARONTE”



Lá vem a Barca de Caronte... O barqueiro das almas... navegando no rio Aqueronte. Vai levando as almas do mundo dos vivos para o mundo dos mortos. Triste sina do barqueiro... Amaldiçoado porque quis roubar a caixa de Pandora... A caixa que guardava todos os males do mundo, que pela curiosidade de sua dona, escaparam e se espalharam pelo mundo para afligir a humanidade.

Rema, ó Caronte, a tua barcaça no rio tingido do sangue de Corante. Rema e leva desta margem para a outra margem, os males do nosso lugar.

Rema, Caronte, rema!

A Barca de Caronte - Escola Estadual de Felisburgo




“FELISBURGO, OU VALE O NOME QUE TEM, OU NÃO VALE NADA”

Prezado Drummond, nossa pequena cidade “que cabe num só olhar” se sentiu honrada com sua visita e agradece por ter sido retratada em sua crônica de Os dias lindos. Sabemos que vieste a procura da felicidade; quis ser feliz em Felisburgo, mas não fomos capacitados para entregar-te a felicidade a todo o pano que procuravas...



Sabes caro poeta, precisamos da cidade porque somos frágeis, incompletos, precários e mortais... Nelas colocamos, para troca de experiências, saberes, memórias, competências, produtos e afetos capazes de compensarem a fragilidade da nossa natureza antropológica. Não conseguimos sobreviver senão no seio de uma sociedade de humanos. Nossa felicidade está justamente na prática diária da partilha do espaço e das conquistas que vamos adquirindo. De que adiantaria o trabalho, o estudo, a construção de nossas moradias se não para buscar a felicidade que nos falta? Mas esta felicidade existencial não é a mesma que obteríamos ingerindo uma pílula da felicidade. A felicidade da cidade carece da verdade, da urbanidade; do estabelecimento de relações e trocas com os outros com base na integridade.



Caro Poeta, sob a norma da verdade é que se alicerça uma cidade feliz, pois entendemos que a felicidade verdadeira não é a que nos oferecem para consumir, para comprar, mas a que construímos com nossa ação e nossa história. Nossa felicidade maior é conquistar-nos a nós mesmos, desenvolver nossas potencialidades, fazer-nos livres. É ter um prazer e uma alegria de estarmos onde desejamos estar, onde reconhecemos e exploramos as nossas potencialidades da melhor forma possível.



Caro Drummond, a cidade feliz não espera nada cair do céu ou da sorte da loteria; mas se responsabiliza pelo seu presente, projeta seu futuro, aprende guardar sua memória, seus costumes. O cidadão feliz contenta-se com o real sobre o qual pode agir, decidir, conhecer...



Bem disse Guimarães Rosa que a “Felicidade se acha é em horinhas de descuido, Infelicidade é uma questão de prefixo. O mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, mas que elas vão sempre mudando”.



Então, caríssimo poeta, a cidade feliz não está nem no passado e nem no futuro. Já estamos nela. A cidade que se constrói, que se conhece, que se ama. Entendemos também que não somos felizes todo o tempo e que “Felisburgo merece ser mais do que um clube de utopia”. Felisburgo vale sim o nome que tem.


ASSINADO: Povo de Felisburgo.




A visita de Carlos Drummond de Andrade a Felisburgo - Coordenadoria Municipal de Cultura


 “O GRITO DO YPIRANGA” 

Se você deseja um país de verdade,
Independente...
Deixe de seguir a massa!
Se você caminha com colonizadores,
Imperialistas...
Deixe afluir seus valores libertários!

Se te roubam o sonho da Pátria Livre...
Deixe a realidade virar utopia!
Se és do Brasil um filho pródigo...
Deixe acontecer o volta pra casa!

A independência somos todos nós...
Juntos... Na festa da igualdade!

Independência ou Morte!
Deus vos salve, Brasil!

A Cavalaria Tropeira - Uma releitura do Grito do Ipíranga - Escola Estadual de Felisburgo







AGRADECIMENTOS E FINALIZAÇÃO

- À Prefeitura Municipal de Felisburgo, na pessoa do Prefeito Jânio Wilton Murta Pinto Coelho, no qual agradecemos a todas as Secretarias e Departamentos envolvidos nesta realização.

- A Secretaria Municipal de Educação, à Coordenadoria Municipal de Cultura e à Secretaria Municipal de Assistência Social, idealizadoras deste projeto.

- À Polícia Militar que, brilhantemente, coordenou as atividades do nosso Desfile Cívico: Sargentos Soares e Medeiros; Soldados Celso, Alonso, Moreira e Cristiano, bem como, a todo o comando da Polícia Militar.

- Às componentes da Guarda Bandeira e, de modo especial, ao Sargento Neres pelo trabalho maravilhoso.

- Aos componentes da Banda/Fanfarra Altaneiros da Felizcidade e, de modo especial ao Maestro Wesley e ao Comandante Regente Soldado Alonso.

- Às escolas Estaduais de Felisburgo e Tranquilino Pinto Coelho.

- Às Escolas Municipais Euplínia Magalhães Barbosa, Leolino Chapadeiro, Flaviano Moutinho de Souza, Adão Costa Prates e Nedina Alves Brandão

- Ao Pré Escolar Periquitinho Verde e Creche Maíra Maria.

- Ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Felisburgo

- Ao Grupo de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

- Ao Tiro de Guerra da cidade de Jequitinhonha, na pessoa de seu comandante o Subtenente Ricardo Palmares Calixto.

- À Secretaria Municipal de Educação de Rio do Prado, bem como, as escolas Clemente Trindade e Terezinha Porto Fagundes.

- À COPANOR.

- Ao Conselho Tutelar.

- Ao Conselho Municipal do Patrimônio Cultural

- Às alunas da faculdade Unilume.

- Aos Administradores e funcionários do Clube Canaã.

- À Coordenadora do Pelotão das Balizas Gildete Gil

- Nossos agradecimentos às costureiras de nosso desfile.

- Ao Serviço de Som na pessoa de Nicolau.

- E de modo muito especial à COMUNIDADE FELISBURGUENSE que contribuiu e que não poupou esforços para garantir o sucesso do desfile 2017.



# APRESENTADOR: Aqui encerramos Desfile Cívico, Cultural e Estudantil 2017. Obrigado a todos e até o ano que vem se Deus assim nos permitir. Boa noite!