A Igreja Nossa Senhora do Rosário teve significativa
relevância histórica e religiosa como testemunha dos primeiros tempos do
desenvolvimento de Felisburgo, daí, o reconhecimento profundo do valor
histórico, arquitetônico, cultural e social para sua gente e, que assim, espera
contribuir para a valorização do Patrimônio Cultural de Felisburgo e região que
guarda a memória dos antepassados e garantir o direito de sua existência às
futuras gerações. Sua importância para o Município se mostra ainda mais
abrangente a partir do momento que a edificação constitui um elemento
construído em um contexto socioeconômico e cultural completamente distinto do
contexto atual, sendo parte integrante de uma importante histórica de
Felisburgo, devendo ser preservada e valorizada, principalmente, pela sociedade
local. É significativa também pela sua localização em um plano bem mais elevado
do centro da cidade, proporcionando-lhe uma visibilidade que a tornou num marco
icônico da cidade, marcando o tempo e o espaço ao seu redor. Ademais, tem papel
valioso no que tange às incursões religiosas de frades e padres europeus,
principalmente holandeses, que difundiram hábitos, costumes, arquitetura e
técnicas de construção em todo o Vale do Jequitinhonha.
A Igreja Nossa Senhora do Rosário recebeu um profundo
reconhecimento do povo de Felisburgo. É assim, um bem inventariado e tombado
pelo Município e, recentemente, foi reconhecido/aprovado (Exercício 2021) pelo IEPHA
para fins de pontuação no ICMS Cultural.
Missões na Igreja de Nossa Senhora do Rosário - Segunda
metade da década de 1950 - Arquivo da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de
Felisburgo
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Designação: BI 005 Igreja
Nossa Senhora do Rosário
Tombamento: Decreto
n° 003/98
Inscrição Livro do Tombo: N° 001 - Página 02
Endereço: Avenida Brasil, 520 - Centro
Propriedade: Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Uso Institucional: Eclesiástico
Responsável: Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Inventário: 1998
Reconhecimento do IEPHA/MG: 2020 Exercício 2021
HISTÓRICO
Com a instalação dos quartéis ao
longo do Rio Jequitinhonha, no início do Século XIX, por determinação da Coroa,
a região do Baixo Jequitinhonha foi largamente explorada, principalmente, com a
chegada o Alferes Julião Fernandes Leão Taborda para comandar a Sétima Divisão
Militar, onde hoje se localiza a cidade de Jequitinhonha. O Alferes Julião se
instalou à margem direita do Rio Jequitinhonha, em 1811, e, sua primeira tarefa
foi levar a sua fé cristã às inúmeras tribos indígenas que habitavam aquelas
paragens e para isso trouxe em sua comitiva o Frei Domingo Casallis que
construiu várias igrejas nos diversos povoados intensificando, assim a
catequização dos gentios em toda a região. Com a caça aos nativos para serem
escravizados e evangelizados, muitos caciques e tribos fugiram pelas matas onde
se estabeleceram e formaram novos povoamentos durante o século XIX, desbravando
as matas fechadas do Jequitinhonha.
As Missões de padres estrangeiros para levar a catequização e
o Evangelho foram intensas no início do Século XX no Vale do Jequitinhonha.
Tidos como selvagens e indomáveis, os nativos necessitavam da fé religiosa e do
poder divino para que se tornassem civilizados. Até mesmo os forasteiros, que
vinham de terras distantes à procura de pedras preciosas ou de terras férteis,
eram rudes e sem educação. Com o surgimento dos pequenos povoados em torno dos
quartéis militares, tornou-se necessário que mais missionários e devotos fossem
deslocados para a região.
O Povoado de Comercinho do Rubim de José Ferreira, atual
Felisburgo, foi originado por fugitivos dissidentes do Quartel do Alferes e
nativos que não aceitavam a escravidão dos portugueses, e não fugiu à regra de
receber religiosos franciscanos para professarem a fé católica. Entre 1899 e
1902, o precursor Manoel Albino iniciou a construção de uma Casa de Oração,
onde atualmente localiza-se a Praça Tranquilino Pinto Coelho, para que pudessem
receber os padres e realizarem orações. Ali, o Padre Emereciano Alves de Oliveira,
pároco de São Miguel, atual Jequitinhonha, celebrou a Primeira Missa em 1903,
oficializando o povoado. Entre 1910 e 1911, foi inaugurado o Oratório de Nossa
Senhora do Rosário e São João Batista, onde hoje está construída a Escola
Municipal Euplínia Magalhães Barbosa. Em 1915, o Frei Holandês Samuel Tetteroo
impulsionou a evangelização e inaugurou a Capela do Padroeiro São Sebastião, na
atual praça de mesmo nome. Convém ressaltar a inestimável contribuição deste
frei ao desenvolvimento das comunidades ora emergentes. Em 1919, ele redigiu e
publicou a monografia “Memória Histórica e Geográfica do Município de
Jequitinhonha” que registra aspectos culturais e históricos de toda a região. A
Capela foi reformada posteriormente pelo Frei Samuel Tetteroo que deixou mais
dois projetos de igrejas antes de partir: uma maior provavelmente para abrigar
o Santo Padroeiro São Sebastião, mas que veio se transformar na Igreja de Nossa
Senhora do Rosário; e, a outra para São João Batista.
Frei Samuel Tetteroo – Arquivo do Setor Municipal de Patrimônio Cultural |
Embora a criação da
Diocese de Araçuaí, em 1913, significasse uma grande transformação
administrativa na região, em São Miguel do Jequitinhonha e outros povoados da
mata, a presença eclesiástica já se apresentava com grande força desde as
primeiras décadas de ocupação do espaço, até mesmo em período anterior à
criação da Freguesia de São Miguel do Jequitinhonha, aparentemente decorrida em
1830.
Foi inestimável a contribuição do frei franciscano holandês
Samuel Tetteroo ao desenvolvimento das comunidades dos pequenos vilarejos em
formação. Nascido na Holanda em 1875, pertencente à Ordem dos Frades Menores,
desembarcou na cidade de Jequitinhonha no dia 04 de março de 1912, e nesse
mesmo ano, o bispo de Diamantina, Dom Joaquim Silvério de Souza, ofereceu aos frades
franciscanos a Paróquia de São Miguel de Jequitinhonha. Desde 1870, o padre
Emereciano Alves de Oliveira era quem estava à frente daquela Paróquia, já
idoso, tinha 40 anos de serviço paroquial e já aparentava cansaço. Os frades,
dentre eles, Samuel Tetteroo, estabeleceram sua residência na cidade vizinha de
Joaíma, distante 30 km de Jequitinhonha e foram instruídos a iniciarem suas
atividades apenas como coadjutores e, assim, evitariam atritos com o velho
pároco. Estava escrito num relatório de Frei Samuel: “Lá fora nas matas, aonde o vigário não ia mais, poderíamos trabalhar
livre e independente; em São Miguel, porém, exercíamos nossas funções
sacerdotais somente a pedido do vigário”. O Padre Emereciano, muito doente
desde 1917, faleceu em novembro de 1920 e os frades puderam assumir
definitivamente o encargo pastoral da Paróquia de São Miguel.
Já prestando seus serviços pastorais em Felisburgo e notando
o desenvolvimento do povoado que cada vez aumentava o número de fiéis, Frei
Samuel Tetteroo providenciou logo um projeto de igreja maior do que a que havia
previsto para as novas capelas. No dia 10 de setembro de 1913, Frei Júlio
Berten, Comissário da Santa Cruz (1911-1922) enviou Frei Feliciano Smitz para
ajudar Frei Samuel Tetteroo no trabalho de evangelização na região do Baixo
Jequitinhonha. Frei Samuel permaneceu por dez anos no Brasil exercendo
atividades pastorais até o dia 9 de abril de 1916 quando retornou à Holanda
para visitar a família. Muita gente lastimou a sua partida e rezavam para que voltasse
em breve. Mas, nem todos estavam bem dispostos a recebê-lo de braços abertos,
isto porque o frei era um tanto zeloso, mas também muito rigoroso com os muitos
abusos que imperavam entre a população tão pouco civilizada e instruída na fé,
nunca deixando de repreender quem fosse preciso. Em dezembro de 1916, quando
retornava ao Brasil, foi avisado na cidade de Teófilo Otoni, através de uma
carta escrita pelo Frei Júlio Berten para que não regressasse para a Paróquia
de São Miguel, pois havia deixado muitos desafetos entre os fiéis repreendidos
por ele e insatisfeitos com o rigor com que conduzira a comunidade religiosa, e
sua vida poderia até estar ameaçada caso insistisse no retorno a Jequitinhonha
e Joaíma. Frei Samuel Tetteroo assumiu, em 1917, a Paróquia de São João do
Vigia, na atual cidade de Almenara, morrendo em 1934 aos cinquenta e nove anos.
O Distrito de
Felisburgo foi criado pela Lei Estadual N° 843, de 07 de setembro
de 1923, criado com terras desmembradas do Distrito de Joaíma e subordinado ao
Município de Jequitinhonha. Pela Lei Estadual N°336 de 27 de dezembro
de 1948, o Distrito de Felisburgo passa a pertencer ao recém emancipado
Município de Joaíma, mas continuou subordinado à coordenação religiosa da
Paróquia de São Miguel de Jequitinhonha.
Com a partida do Frei Samuel Tetteroo, os projetos para as
novas igrejas foram esquecidos e somente por volta de 1940, a comunidade,
talvez motivada pela morte do referido frei pouco tempo antes, começou a
construção do novo templo. Foram quatorze anos de construção, até ser
inaugurada em 1956. O terreno para a construção da igreja foi doado pelo casal
de moradores Miguel Pereira da Rocha e Alice Lacerda Pereira. Com a morte dos
doadores, seu filho e herdeiro Manoel Moacyr Pereira transferiu definitivamente
a posse do lote à Diocese de Araçuaí, segundo documento lavrado no Cartório em
27 de junho de 1961. Durante todos esses anos, a obra teve muitos operários
mestres de obras que foram responsáveis pela construção de uma parte da obra. O
primeiro que se tem notícia foi um mestre português conhecido por Manoel Belo
Português, que iniciou a construção até deixá-la alta faltando os vãos de
portas e janelas. Belo havia terminado a obra da igreja de Nosso Senhor Bom
Jesus, na cidade de Joaíma e foi encarregado da tarefa de erguer a nova igreja
de Felisburgo. Em seguida, com a partida do português Belo, chegou um mestre
chamado Alzer, não se sabe da sua origem, mas trabalhou na construção e a
deixou bastante adiantada. E por último, e talvez o mais lembrado, foi o
pedreiro nortista José Vicente Cachoeira quem finalizou a construção.
A comunidade já aflita com a demora prolongada da construção
resolveu se organizar e formou-se uma Comissão para que tomasse a frente da
obra, fizesse campanhas para arrecadar fundos e também administrar a
construção. A Comissão foi formada tendo como Presidente o Dr. Oscar Cardoso da
Silva; Tesoureiro foi Sebastião Ivo de Almeida e o Secretário Jarbas Morais.
Ainda completava o grupo Dona Euplínia Magalhães Barbosa e Dona Sinflora
Rodrigues Pereira. Há uma placa de pedra dentro da igreja datada de dezembro de
1956, onde estão gravados os agradecimentos da Comissão a todos que
contribuíram de alguma forma para a realização da obra.
Inicialmente, quando do começo da construção do templo, se
imaginava que o mesmo seria para abrigar o Santo Padroeiro São Sebastião cuja
Capela de 1902 ficava no terreno ao lado quase em frente à obra. Não se sabe ao
certo o que aconteceu para que fosse mudado o nome da igreja para Nossa Senhora
do Rosário que, curiosamente, é considerada a Mãe e Rainha dos Homens Negros.
No Brasil, a devoção ao Santo Rosário foi trazida pelos missionários da colônia
e logo se espalhou, principalmente entre os pretos escravos que nele
encontravam as orações mais simples e populares: o Pai Nosso e a Ave Maria.
Eles usavam o Rosário pendurado ao pescoço e depois dos trabalhos do dia
reuniam-se em torno de um “tirador de reza” e ouviam-se, então, no interior das
senzalas, o sussurrar das preces dos cativos. Alguns historiadores afirmam que
os escravos de procedência Banto, principalmente os de Angola e Congo, assim
agiram porque a Senhora do Rosário já era sua Padroeira na África, cujo culto
para lá fora levado pelos primeiros missionários que acompanhavam a Colônia
Portuguesa. Hoje, no Brasil, existem mais de cem paróquias dedicadas a ela,
como a mais antiga que fica na cidade do Recife em Pernambuco.
Não se sabe de nenhuma relação da escolha da Santa do Rosário
para dar nome à igreja e às irmandades negras ou quilombos. Concluiu-se que foi
por pura devoção e isso pode ser comprovado com o Oratório construído para a
Santa anteriormente por volta de 1910. Moradores mais antigos comentaram que já
existia a Capela de São Sebastião e, possivelmente, por isso, resolveram
homenagear Nossa Senhora do Rosário com a nova igreja. Assim, Maria do Rosário
Pinto Coelho, filha de Tranquilino Pinto Coelho, homem influente da comunidade,
doou uma imagem da Santa para que fosse colocada no altar ficando determinada a
Padroeira do templo. Houve quem não gostasse e achasse um absurdo o Distrito
ter como Padroeiro São Sebastião e destinar a igreja principal ao outro Santo.
Então, Sebastião Cacique, um dos opositores da ideia, logo providenciou uma
imagem do Santo Padroeiro e colocou também no mesmo altar, ao lado de Nossa
Senhora do Rosário, para que os dois fossem Padroeiros da mesma igreja. Alguns
anos mais tarde, a Igreja de São Sebastião foi demolida e deu lugar a uma Praça
de mesmo nome.
Mesmo com a emancipação do Município de Felisburgo em 1963, a
igreja de Nossa Senhora do Rosário continuou subordinada à de São Miguel em Jequitinhonha
e, mais tarde, à Paróquia de Senhor Bom Jesus da cidade de Joaíma. Somente com
a criação da Diocese de Almenara em 28 de março de 1981 pela Bula Quoniam Omnis, do Papa João Paulo II,
desmembrando-a das Dioceses de Araçuaí e Teófilo Otoni que a comunidade de
Felisburgo foi elevada a condição de Paróquia.
A partir da década de 1980, com as renovações católicas, a
Igreja de Nossa Senhora do Rosário sofreu várias intervenções físicas. As novas
demandas pastorais e as modernas organizações internas dos templos foram
modificando os espaços internos das igrejas. A Igreja do Rosário foi
inicialmente construída com forte apelo ao divino e ao dramático com seus
vitrais altos e interior de pé direito elevado. O seu interior que foi em parte
descaracterizado, quando da intervenção de 1978, perdeu muito da dramaticidade
do espírito medieval que era e é ainda hoje característico de muitos interiores
de igrejas católicas. As missas eram celebradas no altar mor e de costas para
os fieis. Foi feita uma elevação do piso para que a mesa da celebração fosse
colocada no centro da nave e todos assistissem à celebração. Nessa reforma,
muitos adornos e o próprio altar foram descaracterizados e até retirados da
igreja. Posteriormente, na década de 1990, o forro original foi substituído por
um de PVC e as platibandas laterais foram demolidas para que aparecessem os
beirais do telhado de duas águas e evitassem as infiltrações causadas pelas
calhas. O maior destaque, porém, da edificação está no seu revestimento externo.
É de se impressionar com os milhares e milhares de caquinhos de vidro que foram
coletados pela população e inseridos na argamassa do reboco da igreja. Muitas
garrafas de vidro foram trituradas para que pudessem compor a fachada que,
depois refletia as luzes do Sol e da Lua. Ainda hoje, alguns moradores que
ajudaram na construção se lembram de como eles juntavam os cacos de vidro
coloridos e as garrafas que deram o acabamento exterior do templo religioso.
A Igreja Nossa Senhora do Rosário guarda um
acervo de imagens sacras de cunho cultural importantíssimo para Felisburgo. São
Imagens e outras peças doadas pelos fieis nos primeiros anos da inauguração do
templo. Parte do acervo encontra-se inventariado pelo Patrimônio Cultural
Municipal, sendo os mais destacados, o “Conjunto de Imagens Sacras da Igreja de
Nossa Senhora do Rosário” e a “imagem da Padroeira Nossa Senhora do Rosário”
que foi tombada à parte. O tombamento do
Conjunto de Imagens outorgado em 1998 é constituído das seguintes peças sacras:
São Sebastião, Santa Terezinha do Menino Jesus, São João Batista, Nossa Senhora
de Fátima, Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Sagrado Coração de Jesus, São
Geraldo, Uma Cruz e dois castiçais e Nossa Senhora D’ajuda.
REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS
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Miguel do Jequitinhonha (1889/1911) – UFMG – Belo Horizonte – 2010
- AMARAL, Leila – Do
Jequitinhonha aos canaviais: Em busca do paraíso mineiro – 3.v – Belo
Horizonte – FAFICH/UFMG – 1998 – Dissertação (Mestrado em Sociologia da
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- AZZI, Riolando – História
dos Franciscanos da Província Santa Cruz: Da chegada dos primeiros missionários
holandeses em 1899 até 1948 – Belo Horizonte: Província Santa Cruz – 2012 –
Vol. 1,518p.
- BOTELHO, Maria Izabel Vieira – O eterno reencontro entre o passado e o presente: um estudo sobre as
práticas culturais no Vale do Jequitinhonha – Araraquara/SP – UNESP – 1999
– Tese (Doutorado em Sociologia)
- KOPPEN, Frei Helano Van, ofm – Nossas Paróquias Mineiras nos últimos 25 anos do Comissariado
Franciscano de Santa Cruz (1925-1950) – Juiz de Fora – s. ed. – 1989
- FERREIRA, André Veloso Batista – A formação da rede de cidades do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais –
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- MORENO, Cezar – A
Colonização e o Povoamento do Baixo Jequitinhonha no Século XIX: A Guerra
Contra os Índios – Belo Horizonte – Canoa das Letras - 2001
- SANTIAGO, Luiz – O
Vale dos Boqueirões: História do Vale do Jequitinhonha – volume 1 –
Almenara – Edições Bocas da Caatinga – 1999
- EDUCPOESIA Blog – Resenha
da História de Felisburgo – 2012
- SOUZA, João Valdir Alves de – Igreja, escola e comunidade: elementos para a História Cultural do
Município de Turmalina – Montes Claros – Unimontes – 2005
- TETTEROO, Frei Samuel – Memória Histórica e Geográfica do Município de Jequitinhonha –
Teófilo Otoni – Tipografia São Francisco – 1919
- POEL, Frei Francisco Van Der (Frei Chico) – Biografia de Frei Samuel Tetteroo –
Blog Província Santa Cruz – 2019
DOCUMENTOS
ANEXOS
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Fotografias
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Áudios
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Ata(s)
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X
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Vídeos
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FICHA
TÉCNICA
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Fotografias
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João Pedro Félix e Joeslane Gil da Silva
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Vídeos
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Áudios
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Transcrição
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Gladiston Batista de Araújo
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Levantamento
|
Paula Andréia Costa Santos e Gladiston Batista de Araújo
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Elaboração
|
Gladiston Batista de Araújo
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Revisão
|
Azenilda Camargo Costa e Paula Andréia Costa Santos
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Local e Data
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22 de novembro de 2019
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